O termo biotecnologia é formado por três pequenas palavras de origem grega: bio – que significa vida; tecnos - representa o uso prático da ciência; e logos – que significa conhecimento.
A palavra biotecnologia só começou a ser utilizada no século XX, mas suas técnicas já existiam há vários anos, quando Sumérios e Babilônios iniciaram a produção de bebidas alcoólicas por meio da fermentação de grãos de cereais. Naquela época o homem já utilizava essa tecnologia, pois lidava com a biotecnologia na produção de vinhos, queijos, pães, cervejas e derivados lácteos, mas o domínio deste conhecimento ocorreu gradativamente a partir das leis da herança desenvolvidas pelo monge austríaco Johann Gregor Mendel, que iniciou o verdadeiro avanço científico na área da biotecnologia. Mendel conseguiu desvendar os segredos da hereditariedade, fazendo cruzamentos de ervilhas com diferentes cores de flores no jardim de um monastério.
Em síntese a biotecnologia é basicamente a utilização de microrganismos, plantas e animais para o estudo e aplicação de tecnologias nas Ciências da Vida, ou seja, a biotecnologia consiste na aplicação em grande escala, ou transferência para indústria, dos avanços científicos e tecnológicos, resultantes de pesquisas em ciências biológicas.
Fonte:
- LINHARES, S; GEWANDSZNAJDER, F. Biologia: Série Brasil volume único. Ática. Ed. 1º. 2004.
- PRISCO, J. T. Biotecnologia - Conceito, Potencialidades E Dificuldades.
Fortaleza, 25 de fevereiro de 2002.
- OLIVEIRA, Simone Born de. Da Bioética ao Direito: manipulação genética e dignidade humana. Curitiba: Juruá, 2002, p. 22.
Se você quer saber mais sobre
Biotecnologia, acesse o site do
Projeto de Difusão Biotecnológica em
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